terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Corrida Nº 157 - Maratona de Curitiba - 19nov2017

.
Apesar de não ter feito uma preparação perfeita por conta de muitos treinos perdidos devido aos Jogos Abertos Municipais, fui para Curitiba confiante de que faria uma boa prova. Talvez mais uma sub-3h. Porém, o exagero no ritmo logo no início me cobrou um preço muito caro lá no final.
.
"Eu não tenho jeito de campeão.
Mas corro e, curiosamente, sempre chego onde quero chegar."



Segue os dados da prova:

Prova número: 157
Nova da prova: Maratona de Curitiba
Cidade: Curitiba-PR
Data: Domingo, dia 19 de Novembro de 2017
Distância: 42,2kms
Tempo: 3h11min14seg
Media: 4min31seg por km
Colocação geral: 108º lugar
Atletas no geral: 1.746 corredores
Colocação na faixa etária de 40 a 44 anos: 18º lugar
Atletas na faixa etária: 334 corredores
Número de peito: 783



Viajei para a capital do estado do Paraná na noite de sexta-feira dia 17 de novembro para fazer a minha terceira participação na prova curitibana (2011, 2015 e agora em 2017).
Minha esposa Cileide foi comigo e chegamos no sábado de manhã em Curitiba e fomos a pé até o hotel, mas só poderíamos adentrar no quarto a partir das 13 horas. No entanto, conseguimos deixar nossas bagagens por lá.


Na Praça dos "Pelados" em Curitiba.


Após deixamos nossos pertences no hotel, saímos para tomar um café da manhã e as 10 horas, debaixo de muita chuva, o casal Baleias Waldeci e Ezilda, que moram na cidade, nos pegaram em frente ao hotel onde o Carlos Bento, outro Baleias, estava hospedado e fomos até o local de entrega dos kits.
O meu kit já havia sido retirado pelo próprio Waldeci no dia anterior, mas o Carlos ainda não havia feito a retirada do dele. Lá ainda encontramos com o Júlio Cordeiro de Recife que iria completar sua 98ª maratona naquele final de semana.


Na expo na entrega dos kit.


Depois da retirada dos kits e algumas fotos fomos almoçar.
Mas, pensa numa comida ruim. Comida de rico é uma verdadeira porcaria, com o perdão da palavra.
Como estava na companhia dos amigos fui onde eles foram, mas detestei a comida escolhida. Uma tal de “carne de onça”, que não era de onça, moída e parecia crua que veio em cima de um pedaço de pão com mais alguns acompanhamentos horríveis. Acho que foi isso que me fez passar mal no final da prova do dia seguinte. rsrs
Pra não ficar totalmente com fome comi uma porção de batata frita quase sozinho e foi isso que salvou aquele almoço que não ficou nada barato. rsrs
Dá próxima vez, estando ou não com amigos, vou preferi o tradicional arroz com feijão e, ovo frito, se for o caso. rsrs


Almoço com os amigos.
Tutta, Carlos Bento, Júlio Cordeiro e sua esposa, Jacqueline, Paulo Gustavo, ???, Walter e sua esposa, Ezilda, Cileide e Waldeci.


Após esta experiência nada boa do almoço me despedi da galera e fui para o hotel onde dormi até por volta das 18 horas e depois do banho fui ao Shopping Mueller, que ficava em frente, para jantar na companhia do Carlos Bento e da minha esposa.
E lá sim tinha comida de verdade. Porém, o prato de espaguete escolhido não foi o suficiente para matar totalmente a minha fome e na volta ainda passei numa lanchonete para comprar um lanchinho extra para completar o “tanque”. rsrs
E por volta das 22:30h fui dormir.

Acordei as 15 para as 6 da manhã e comi algumas coisas levadas de Ubiratã.
Minha esposa ainda desceu e tomou café no próprio hotel.
As 06:30h nos encaminhamos para o local de largada onde encontrei com o Marcos de Maringá, amigo que toda segunda-feira treina comigo na pista do estádio municipal de Ubiratã, e seu irmão. Depois ainda encontramos com o Baleias Walter e sua esposa e o Paulo Gustavo e a Jacqueline e pouco depois fui procurar minha baia de largada que era a primeira logo atrás da elite e por lá fiquei até o momento da largada que foi as 07:15h.
O legal é que desta vez havia controle na entrada de cada baia e só entrava no local quem estivesse com o numeral correspondente.
Nota 10 para a organização nesse quesito.

Largada da Maratona.Eu estou no lado direito da imagem com uma flecha em azul me apontando.



Desta vez consegui fazer uma boa largada e não perdi muito tempo como acontece em outras provas.
O início é em descida e com quase 200 metros de prova tem uma rotatória onde precisamos contorná-la e já em seguida já tinha espaço o suficiente para correr no ritmo planejado.
E como eu havia feito uma boa largada, neste momento eu não estava tão longe dos primeiros colocados e decidi acelerar e tentar assumir a liderança e ficar pelo menos alguns segundos na frente da elite.
Em 2015, lá em Porto Alegre eu tive possibilidade semelhante para fazer isso, mas me contive, pois o objetivo lá era ousado demais. No entanto, acabei quebrando no final e não atingi a marca almejada.

Pensando nisso resolvi acelerar.
Se é para quebrar lá na frente me poupando ou não, vou me dar o gostinho de pelo menos uma vez na vida liderar uma prova importante.
Pois, não sei se algum dia terei nova oportunidade como esta. Já estou com 40 anos de idade e esta nova oportunidade eu não vou deixar passar em branco. E pensando nisso eu acelerei como num tiro único de 400 metros e com mais ou menos 800 metros após a largada eu passei pelos atletas que iriam vencer e serem os cinco primeiros colocados no geral.
Mas, ainda havia alguns “malucos” (como eu) mais a frente se aparecendo um pouco.
Nisso eu acelerei mais ainda e faltando uns 100 metros para completarmos o primeiro quilômetro eu assumi a liderança.

Nisso completei o primeiro quilômetro com o cronômetro marcando 3min07seg e achei que metros depois eu seria ultrapassado pelos africanos e demais atletas de elite que ali estavam.
Mas, não foi o que aconteceu.
Neste primeiro quilômetro vi um fotógrafo fazendo fotos, mas infelizmente não a encontrei em site algum. Uma pena.


Na liderança pouco após o km 1.


Após assumir a liderança eu consegui abrir vantagem dos demais competidores.
Acho que cheguei a ter uns 50 metros de vantagem para o segundo colocado e quase uns 100 metros para o pelotão principal.
Foi uma sensação incrível.
Cheguei até o km 2 ainda na liderança. Porém, o ritmo tinha subido um pouquinho, dez segundos em relação ao primeiro quilômetro (3min17seg).
Mas, ainda assim, correndo um pouco mais devagar, eu não ouvia passos próximo de mim.
O mais legal ainda vou ouvir um dos batedores ao rádio dizendo mais ou menos assim: - “Estou acompanhando o primeiro colocado.” A sensação e emoção é indescritível.
Só foi uma pena que não havia nenhuma emissora de tevê transmitindo a prova para me mostrar ao mundo ali na liderança.
Mas, mesmo assim é algo que ficará gravado para sempre na memória deste simples corredor amador.

E como ninguém se aproximava para pôr ordem na casa eu ia seguindo na liderança.
Com mais ou menos 2,5kms eu comecei a ouvir barulho de alguns passos se aproximando. Mas, ainda assim eu mantinha passadas firmes e seguia na frente. Quando começaram a aparecer atletas do meu lado, ainda assim resisti uns 300 metros na frente e pouco depois de completar o km 3 eu fui “obrigado” a deixar a liderança, pois o ritmo treinado não era o mesmo que eu vinha mantendo até aquele momento. E então “deixei” o pessoal da elite fazer o que foram ali para fazer.
E eles seguiram em frente, enquanto eu fui tratar de manter o meu ritmo habitual. rsrs
Só para deixar registrado: o tempo feito no km 3 foi de 3min34seg e acho que só por isso que não resisti mais tempo na liderança. Pois, caso eu mantivesse um tempo perto do feito nos dois primeiros quilômetros eu ficaria mais um tempinho ali na frente. O que seria mais extraordinário ainda pra mim. rsrs

Mas, o tempo em que fiquei na liderança já foi o suficiente para me deixar satisfeito.
Foram mais ou menos 2,3kms na frente. Pouco mais de 8 minutos. Mas, foi um feito e uma conquista gigantesca que me aconteceu naquele final de semana em Curitiba.
Assim que fui ultrapassado já fui reduzindo a velocidade.
Até pensei em acompanhá-los um pouco mais, mas como fui ultrapassado no início de uma sequência de subidinhas, aí achei melhor começar a me poupar para os outros 39 kms que ainda teria pela frente. rsrs
Mas, valeu e foi bom enquanto durou.
Agora, bora fazer a minha prova.


Aproximadamente próximo ao km 5.


Após ser ultrapassado o meu ritmo foi um pouquinho mais pra cima, 3’43 e 3’51 nos km 4 e 5, respectivamente.
No km 6 pegamos novamente o trecho da largada, em leve descida e aí fiz 3’33.
Cheguei no km 10 com aproximadamente 37 minutos e já desde o km 7, até o 21, o tempo por quilômetro ficava entre 3’45 e 3’55.
Passei no km 15 com pouco mais de 57 minutos e na marca da meia com 1h22 baixo. Forte pra caramba. rsrs

Já dali em diante o tempo de cada km sempre beirava a casa dos 4 minutos.
Ia controlando bem o ritmo. O que me tirava um pouco a concentração era a apenas uma vontade de ir ao banheiro fazer o número 1.
Como não consegui ir no início da prova corri com este incômodo o tempo todo.
Ora pensava em parar atrás de uma árvore ou terreno baldio mas, achava isso anti-ético e não parei.
Na marca da meia havia banheiros químicos, mas como lá havia um ponto de troca para quem fazia os 42kms em revezamento estava bastante tumultuado e também não parei. E no meio do percurso acabei não vendo nenhum banheiro químico. Então o jeito era correr segurando aquela vontade. rsrs


Correr uma maratona não é nada fácil.Mas, a satisfação após cruzar a linha de chegada é indescritível.



Do km 30 em diante o cansaço bateu forte e o ritmo subiu pra cima dos 4 minutos por km e no km 33, na subida de um viaduto, não havia outro jeito a não ser caminhar um pouquinho.
Depois desta caminhado de alguns metros o corpo acabou acostumando e voltei a caminhar mais um pouco no km 34, no 35 também. Mas, neste a caminhada já foi um pouco maior.
No km 36 também caminhei mais um pouco e quando chegou no km 37 foi impossível voltar a correr.
Começava a doer tudo. Sem contar um princípio de cãibras nas duas coxas e nas panturrilhas.
O jeito mesmo foi caminhar até perto do final.


Quando correr não é mais possível, uma caminhada é a solução.


O tempo médio dos últimos 5 quilômetros foi de mais de 8 minutos.
Quando eu cheguei no km 37 o meu tempo de prova era de 2h30 e acabei completando a prova com 3h11.
Muitos tentavam me incentivar, mas não tinha jeito. A cada tentativa de voltar a correr doía todo o corpo. O peito, principalmente. E como estou a algum tempo sem fazer exames médicos preferi nem tentar me esforçar mais do que já vinha esforçando.

Só consegui correr um pouquinho, se é que posso chamar aquilo de corrida, nos últimos 700 metros.
Após este ponto era impossível caminhar. O incentivo do público era imenso. Sem contar o cumprimento recebido do Vanderlei Cordeiro de Lima que estava naquele ponto estratégico para incentivar ainda mais os corredores.
No momento em que ele tocou na minha mão me dando forças e dizendo que faltava pouco eu comecei a dar uns trotezinhos curtos, meio que arrastando de uma perna que teimava em querer dar cãibras, e segui “morro” acima para completar a minha 15ª maratona, 3ª em Curitiba com 3h11min14seg.

Todo o sofrimento de antes é esquecido depois que se cruza esta linha.


Ainda antes de completar a prova vi minha esposa que fez algumas fotos minha, além do casal Baleias Waldeci e Ezilda que fizeram a prova de 10kms e estavam ali aguardando os amigos.

Com passadas bem curtinhas...
.

...Mas, rumo a finalizar mais uma...


Após cruzar a linha de chegada, recebi um copo d’água, sentei numa cadeira para descansar um pouco e em seguida fui pegar minha medalha e o kit lanche e me encaminhei para a tenda da massagem e antes que chegasse a minha vez comecei a passar mal.

Quando entrei na fila da massagem uma moça me perguntou se eu queria fazer acupuntura, ou algo parecido. No primeiro momento eu disse que não. Mas, como a massagem ia demorar um pouco resolvi fazer.
A moça me colocou várias sementinhas com um mini esparadrapo na orelha e apertou. Segundo ela, aquilo aliviaria as dores do corpo e me faria recuperar mais rapidamente e me disse que eu precisava ficar com aquilo na orelha por uma semana.
Até aí tudo bem.
Após liberado voltei para a fila da massagem, mas comecei e me esquentar, a sentir calafrios ao mesmo tempo, a dar tonturas e um monte de coisas que nem sei explicar. Nunca havia sentido algo parecido em momento algum.

Chegou certo momento que eu estava tão ruim, suando frio demais, com dores pelo corpo, com muita tontura que voltei a procurar a moça da acupuntura perguntando se havia algum médico por ali porque eu estava passando mal. Ela me pediu para sentar, mas antes que eu sentasse deu uma ânsia de vômito que saí de lado para não vomitar em ninguém. Não vomitei nada. Deu outra ânsia em seguida e nessa hora as pernas enfraqueceram que cheguei a cair.
Elas me atenderam rapidamente me pedindo para deitar, mas como estava com ânsia de vômito preferi ficar sentado no chão mesmo para não me afogar, caso eu vomitasse.
Minha esposa que estava ali em frente a tenda me esperando a fazer massagem não viu nada e eu quase morrendo ali. rsrs

Mas, não fui medicado nem nada.
A moça só me perguntaram se aquela era a minha primeira maratona e se já tinha acontecido aquilo antes. Eu disse que não e então duas moças começaram a apertar aquelas sementinhas no meu ouvido e dentro de uns 5 minutos eu já estava bem melhor.
Saí dali, sem fazer massagem e fui para o hotel. Tremendo mais que vara verde. Mas, após o banho e um bom descanso eu fiquei zerado. Sem dores, sem tontura, sem tremedeira, sem ânsia de vômito, sem nada. Nem parecia que eu havia corrido uma maratona horas antes. Parecia milagre.

A única coisa que eu tinha era fome e então entrei em contato com a galera Baleias e demais amigos que já estavam num barzinho e fui almoçar. Desta vez sem carne de onça. rsrs
Pois, acho que foi isso que me fez passar mal. rsrs
É claro que, ter segurando o xixi durante os 42 quilômetros pode de contribuído um pouquinho. Mas, aquela carne de onça ... kkkk

Repondo as energias.Repare que minha orelha está repleta de mini esparadrapos. Foi isso que me fez melhorar.Não sei o que aquelas sementinhas possuem, mas neste momento eu me sentia como se nem estivesse corrido uma maratona.



Depois de reposto as energias regressamos ao hotel, fechamos a conta e nos encaminhamos para a rodoviária.
Antes ainda passamos pela Avenida das Flores, Universidade de Curitiba e Igreja Nossa senhora de Guadalupe onde acompanhamos um pouco a missa e depois seguimos até a rodoviária e as 21:30h embarcamos para Ubiratã onde chegamos na manhã do dia 20 de dezembro de 2017 as 07h30h e as 08:00h já fomos para o trabalho.


Na Avenida das Flores.
.

Na Universidade de Curitiba.
.

Agradecendo a Deus na Igreja Nossa Senhora de Guadalupe.
.

Na rodoviária de Curitiba prestes a voltar pra casa.


Vida de atleta amador e pobre não é fácil não. rsrs
Mas, tudo vale a pena quando a gente faz as coisas com prazer...


Ah, só pra constar: Corri com a camiseta da cidade de Ubiratã porque havia elaborado um projeto com pedido de patrocínio para a Secretária de Esportes. Porém, infelizmente não recebi nada. Ficou só na promessa.
Neste ano de 2017 houve a troca de secretario de esporte e o atual, Nicanor Kimura, parece não gostar muito do esporte que pratico.
Já foi assim quando ele foi secretário anos atrás.
Mas, enfim. Patrocinado ou não pela Secretaria Municipal de esportes eu continuarei correndo, porque gosto do que faço.


Abraço e até a próxima...


Segue abaixo algumas fotos:

Meu numeral.
.

Com minha esposa na entrega dos kits.
.

Com os amigos na entrega dos kits.
Da direita para a esquerda: Ezilda e Waldeci, Carlos Bento, Júlio Cordeiro e sua esposa e eu.
.

Ladeado por Júlio Cordeiro de Recife que completaria sua 98ª maratona e Carlos Bento que completaria sua 91ª.
E eu, apenas a 15ª.
.

Com minha esposa Cileide e o Márcio, irmão do Marcos de Maringá que treina comigo todas as segundas-feiras na pista do estádio municipal de Ubiratã.
.

Antes da largada da prova.
.

Largada 1.
.

Largada 2.
.

Largada 3.
.

Na largada olhando lá na frente e vendo a possibilidade de acelerar e assumir a liderança.
.

Acelerando em busca da liderança.
.

Na liderança.
.

O meu momento de glória na prova.
Pena que neste momento tão importante da minha carreira eu não estava com o Manto Coral Baleias.
Equipe esta que tanto gosto e que sempre me ajudam.
.

Próximo ao km 5.
.

Em algum lugar do percurso 1.
.

Em algum lugar do percurso 2.
Aqui eu acho que é entre os kms 32 e 33 e a rampinha logo atrás de mim foi o momento em que caminhei pela primeira vez.
.

Em algum lugar do percurso 1.
.


Sorrindo; mesmo apesar de toda dor e sofrimento que os 42kms nos causa.
.

Metros finais.
Momento em que avistei o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima.
.

Cumprimentando o amigo Carlos Novais de Maringá pela sequência de fotos.
.

Indo em direção ao Vanderlei Cordeiro para receber o cumprimento dele.
Pena que o Carlos Novais não captou o momento.

.


Ufa!!!
Enfim; terminou o sofrimento. Ou pelo menos parte dele. rsrs
.



Medalha da prova.
.


Certificado.
.


Minha colocação no geral.
.


Classificação dos 18 primeiros colocados da categoria por faixa etária de 40 a 44 anos.
Destaque para a minha colocação em 18º lugar.

.


Classificação dos 10 primeiros colocados nos 42kms masculino.
.


Classificação das 10 primeiras colocadas nos 42kms feminino.
.


Os 15 primeiros colocados do revesamento masculino.
.


As 15 primeiras colocadas do revesamento feminino.
.


Classificação dos 10 primeiros colocados dos 10kms masculino.
.


Classificação das 10 primeiras colocadas nos 10kms feminino.
.


Classificação dos 10 primeiros colocados dos 5kms masculino.
.


Classificação das 10 primeiras colocadas nos 5kms feminino.
.

Resultados
.

Mais sobre a prova no Eucorro.com.
.

Fotos: Minoru Fotografias


Agradecimentos:
Primeiramente sempre a Deus pelo dom da saúde.
A academia Boa Forma pelo trabalho de fortalecimento muscular.


Tutta Maratonista
www.correndocorridas.blogspot.com.br 

Nenhum comentário: